A validação da E-lastic perante o isocinético
A validação da E-lastic perante o isocinético
Se você trabalha na área do movimento humano, sabe da importância de examinar a força muscular do seu paciente. O dado dessa força é determinante para entender qual membro precisa de atenção e como você vai direcionar o treinamento ou tratamento. Para consequentemente, ter sucesso na reabilitação ou prevenção de lesões.
No primeiro caso, há dados reais sobre a força gerada pelo indivíduo. Assim, o resultado é exato e objetivo. No segundo, é necessário um julgamento perante a observação do profissional. Um exame mais subjetivo, de modo que não há número mas sim percepção de força.
A fisioterapeuta da E-lastic, Dra. Letícia Paula explicou a diferença desses critérios de avaliação. Confira no áudio ao lado.
A fisioterapeuta da E-lastic, Dra. Letícia Paula explicou a diferença desses critérios de avaliação. Confira no áudio abaixo.
Quando falamos da medida relacionada ao corpo, falamos de um fato histórico e social, que ocorre desde o antigo Egito. Nesta época, o resultado era representado pela medida realizada com o dedo do meio. O braço precisava ter 8 dedos e, a perna, 10.
Na Grécia, a simetria era sinônimo de saúde, mesmo quando ainda não era possível mensurar o desequilíbrio muscular.
Mas foi no final do século XIX, que os estudos de força muscular se destacaram frente à antropometria. O médico Sargent e o antropólogo, William T. Brigham, iniciaram um programa de testes para mensurar a força muscular dos membros inferiores e superiores com um dinamômetro.
Ao longo dos anos, com o avanço das tecnologias, pesquisas e validações, novas formas de examinar a força muscular foram adotadas.
Dentre elas, a que se destacou com maior grau de confiabilidade foi o dinamômetro isocinético. Atualmente, o equipamento é classificado como Padrão Ouro no exame da força muscular.
Isso ocorreu após validação de que o isocinético atende aos critérios de autenticidade científica com relação à mensuração da força.
No entanto, para a maioria dos profissionais brasileiros, que atuam com exame físico, ter o isocinético é distante da realidade, uma vez que ele custa, em média, R$ 500 mil. Além de inacessível, não é possível transportá-lo.
Por outro lado, a E-lastic desde 2016 visa ser uma solução para contrapor essas duas objeções dos profissionais: o valor e a transportabilidade. Uma vez o dinamômetro e todos os equipamentos do kit pode ser facilmente transportados por meio de uma bag.
Nos últimos 7 anos, inúmeros estudos validaram os dados obtidos por meio da plataforma E-lastic. Mas um novo artigo publicado na Revista Científica trouxe mais uma confirmação. Dessa vez, quando comparado o dinamômetro isométrico da E-lastic com o dinamômetro isocinético.
Dra. Ebonny Paranhos, fisioterapeuta da E-lastic, explicou sobre esse estudo. Confira no áudio ao lado.
Dra. Ebonny Paranhos, fisioterapeuta da E-lastic, explicou sobre esse estudo. Confira no áudio abaixo.
Isso significa que há uma correlação entre um dos principais exames da E-lastic, o exercício de extensão de joelho, perante o mesmo exame realizado com o isocinético. A correlação é equivalente a 95%.
Portanto, ao realizar um exame com a E-lastic você garante confiabilidade e praticidade, obtendo dados seguros e validados em tempo real.
O seu trabalho agora pode ter a comprovação, em relatórios detalhados, sobre a força muscular do seu paciente. Assim, além de gerar dados validados cientificamente, você vai poder comprovar a importância do seu trabalho. O que aumenta a sua credibilidade e reduz a taxa de abandono do treinamento ou tratamento.
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